Após 47 dias, greve dos professores estaduais chega ao fim
Os professores da rede estadual de ensino decidiram, na manhã desta sexta-feira (18), suspender a greve da categoria, após 47 dias sem aulas. A decisão foi tomada em assembleia, que reuniu mais de mil trabalhadores no auditório do clube Paysandu, no bairro de Nazaré.
Mais detalhes sobre a decisão da categoria serão informados em uma coletiva de imprensa pela presidente do sindicato dos trabalhadores, Conceição Holanda, e por representantes da assessoria jurídica do Sintepp, hoje à tarde. No encontro com a imprensa, o sindicato também vai apresentar o calendário de reposição das aulas e informar sobre as medidas jurídicas do órgão com relação ao pagamento do piso salarial nacional.
Greve - Os professores exigem o pagamento do piso salarial nacional, determinado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), que não é cumprido pelo Governo. A Justiça considerou o movimento ilegal e determinou retorno imediato ao trabalho, mas os servidores não cumpriram, mantendo a greve por 47 dias, tempo em que houve várias manifestações da categoria, entre protestos e até a ocupação da sede da Sepof (Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças). O Ministério Público do Estado entrou com ação contra o Governo para investigar o não pagamento do piso salarial.
Mais detalhes sobre a decisão da categoria serão informados em uma coletiva de imprensa pela presidente do sindicato dos trabalhadores, Conceição Holanda, e por representantes da assessoria jurídica do Sintepp, hoje à tarde. No encontro com a imprensa, o sindicato também vai apresentar o calendário de reposição das aulas e informar sobre as medidas jurídicas do órgão com relação ao pagamento do piso salarial nacional.
Greve - Os professores exigem o pagamento do piso salarial nacional, determinado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), que não é cumprido pelo Governo. A Justiça considerou o movimento ilegal e determinou retorno imediato ao trabalho, mas os servidores não cumpriram, mantendo a greve por 47 dias, tempo em que houve várias manifestações da categoria, entre protestos e até a ocupação da sede da Sepof (Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças). O Ministério Público do Estado entrou com ação contra o Governo para investigar o não pagamento do piso salarial.
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