1. PAGAMENTO RETROATIVO DO PISO: não é verdade que o pagamento do retroativo do piso salarial seja o último ponto em negociação, tão ou mais importante quanto é a regulamentação da Jornada de Trabalho com ⅓ para Hora Atividade e o PCCR unificado, por exemplo.
A rigor, reafirmamos, a proposta do governo não responde às reais necessidades da escola e aos interesses dos trabalhadores. No caso do retroativo do piso, a dívida é de 2011, mas o governo se propõe a quitá-la somente em março/abril de 2015 e condiciona o pagamento ao aumento da arrecadação do Estado.
2. CORTE DO PONTO DOS DIAS PARADOS: O governo estadual ameaça cortar nosso ponto para poder pagar a contratação de professores temporários, mas não escreve uma vírgula sobre concurso público, essencial para a implantação da hora atividade. Apela para o assédio e a chantagem na tentativa criar discórdia entre nós educadores e, na mesma medida, entre a sociedade e a nossa classe.
A rigor, reafirmamos, a proposta do governo não responde às reais necessidades da escola e aos interesses dos trabalhadores. No caso do retroativo do piso, a dívida é de 2011, mas o governo se propõe a quitá-la somente em março/abril de 2015 e condiciona o pagamento ao aumento da arrecadação do Estado.
2. CORTE DO PONTO DOS DIAS PARADOS: O governo estadual ameaça cortar nosso ponto para poder pagar a contratação de professores temporários, mas não escreve uma vírgula sobre concurso público, essencial para a implantação da hora atividade. Apela para o assédio e a chantagem na tentativa criar discórdia entre nós educadores e, na mesma medida, entre a sociedade e a nossa classe.
3. DECISÃO DO SINTEPP: O Sintepp continuará na luta pelos direitos não apenas de nossa categoria, mas de toda a sociedade de ter acesso à qualidade de ensino público, como estabelecido na CF/88. Os problemas de má gestão das contas públicas são de responsabilidade do governo do estado. Interessa-nos garantir educação pública de qualidade para nossos alunos, e isso sobretudo passa por melhores condições de trabalho e de salário, formação inicial e continuada, carreira, enfim, valorização profissional. Não vamos redesenhar o mundo para o governo Jatene, apenas não nos calaremos às injustiças deste estado. Educador não pode pagar as dívidas deste governo, Sr. governador.
AGENDA DA GREVE: Assembleia Geral Extraordinária, hoje, 12/11, às 18 horas no auditório do Plínio Pinheiro.
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