Assembleia decisiva está acontecendo agora com o comando de greve na
capital do Estado. Assim que tivermos posicionamento sobre o que foi
deliberado pela categoria postaremos aqui no blog. Por enquanto o que se
tem são os pontos abaixo:
1. Hora Atividade: lutamos pelo que garante a lei, ou seja, 33% de hora atividade, o governo pretende apenas 25%, mas de maneira equivocada que nas contas dá apenas 5%. Pois o governo insiste em dizer que já paga 20% em dinheiro!
2. Retroativo do Piso Salarial de 2011: o governo propõe discutir essa questão apenas em marca de 2014, o SINTEPP propõe o pagamento de 50% desse valor em março de 2014 e os outros 50% a ser parcelado em cinco vezes.
3. SOME: o governo concorda em lotar com 200 horas e abrir o número de alunos por turmas, mas ainda precisamos garantir que fique 150 horas de regência e 50 de horas atividades e que conste na minuta da lei do SOME.
4. PCCR UNIFICADO: o governo já propôs criação de comissão paritária para fazer essa discussão.
5. SUSIPE: tem acorde em lotar com 200 horas, mas falta organizar a jornada com 100 horas em regência e 50 horas como hora atividade fora do local de trabalho e 50 horas em formação.
6. ELEIÇÃO DIRETA PARA DIRETOR: temos o acordo de apresentar um projeto de lei a ser encaminhado, em comum acordo, para a ALEPA até o final do ano.
7. REFORMA DAS ESCOLAS: não há nenhuma proposta clara do governo para atender essa pauta.
A categoria em Marabá mantêm-se firme na decisão de só sair do movimento quando o comando de greve na capital juntamente com a categoria lá representada decidir pela suspensão da greve.
1. Hora Atividade: lutamos pelo que garante a lei, ou seja, 33% de hora atividade, o governo pretende apenas 25%, mas de maneira equivocada que nas contas dá apenas 5%. Pois o governo insiste em dizer que já paga 20% em dinheiro!
2. Retroativo do Piso Salarial de 2011: o governo propõe discutir essa questão apenas em marca de 2014, o SINTEPP propõe o pagamento de 50% desse valor em março de 2014 e os outros 50% a ser parcelado em cinco vezes.
3. SOME: o governo concorda em lotar com 200 horas e abrir o número de alunos por turmas, mas ainda precisamos garantir que fique 150 horas de regência e 50 de horas atividades e que conste na minuta da lei do SOME.
4. PCCR UNIFICADO: o governo já propôs criação de comissão paritária para fazer essa discussão.
5. SUSIPE: tem acorde em lotar com 200 horas, mas falta organizar a jornada com 100 horas em regência e 50 horas como hora atividade fora do local de trabalho e 50 horas em formação.
6. ELEIÇÃO DIRETA PARA DIRETOR: temos o acordo de apresentar um projeto de lei a ser encaminhado, em comum acordo, para a ALEPA até o final do ano.
7. REFORMA DAS ESCOLAS: não há nenhuma proposta clara do governo para atender essa pauta.
A categoria em Marabá mantêm-se firme na decisão de só sair do movimento quando o comando de greve na capital juntamente com a categoria lá representada decidir pela suspensão da greve.
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