sexta-feira, 7 de agosto de 2015

INDEFERIMENTO DE PEDIDOS DE LICENÇA SAÚDE SERÁ DISCUTIDO HOJE ENTRE SINTEPP E IPASEMAR


Em reunião marcada para às 14 horas, o Sintepp pretende tirar um direcionamento junto a presidência do Ipasemar sobre as constantes negativas dos pedidos de licença saúde que tem acontecido contra os trabalhadores em educação.
Karan-El-Hajjar - presidente do Ipasemar

Temos recebido constantemente reclamações de servidores da secretaria municipal de educação filiados ao Sintepp sobre um fato que causa muita indignação. A equipe de perícia médica do Instituto de Previdência e Assistência do Servidor de Marabá tem tido postura intransigente ao analisar os pedidos de licença saúde dos servidores. 
O governo municipal andou se queixando de que havia no município de Marabá uma verdadeira "fábrica de atestados falsos". Se isso existiu de fato, não sabemos. Sempre acreditamos e defendemos a idoneidade de nossos companheiros. Somos contra toda e qualquer medida que objetive punir mais ainda nossos companheiros. 
O que anda acontecendo por parte dos médicos peritos do Ipasemar é isso, uma verdadeira punição contra o servidor doente que não tem condições de trabalhar e atesta isso com um laudo médico. O servidor doente leva para a perícia laudo, atestados, exames, passa por uma vexatória acareação para depois, sem nenhuma justificativa, apenas com a marcação de um X ter seu pedido de licença para tratamento da doença que lhe aflige negado!  
No entender da coordenação desse sindicato, essa postura do Instituto não é correta. Ninguém pede para adoecer, ninguém pode trabalhar doente. A licença saúde é um direito do servidor que precisa ser respeitado. 
Encaminhamos ofício ao senhor Karan-El-Hajjar, presidente do Ipasemar, solicitando com a máxima urgência uma reunião para debatermos esse assunto e tirarmos uma solução. A reunião está marcada para hoje, 07/08, às 14 horas, no Ipasemar. 

Um comentário:

Goreth Costa disse...

Na minha opinião existe "caroço nesse angu". Desconfio que há problema de caixa no IPASEMAR. Por isso acho que seria necessário uma investigação mais profunda nas contas do IPASEMAR.