Companheiras e Companheiros,
O "apagar das luzes" do Ano Letivo 2019 não faz aceno positivo para nós, que compomos a categoria das trabalhadoras e trabalhadores da Educação Pública de Marabá.
A conjuntura política local vem impondo anos sem recomposição salarial para o nível médio; fez aprovar uma LOA/2020 sem uma rubrica que assegure uma recomposição salarial, clara; Vem expondo Agentes de Portaria, do sexo feminino, a situações de vulnerabilidade institucional. Enfim, baseado nessa conjuntura de desmonte das políticas públicas, Tião Miranda vem desrespeitando a legislação que assegura valorização profissional para servidores e servidoras municipais quando paga o que deve, nem senta para negociar com os sindicatos.
Em reunião com a Secretária Municipal de Educação, tivemos que ouvir mais uma vez a conversa que " o Tião mandou fazer levantamento de todas as dívidas com a educação. (Retroativo do Piso 2016; Promoções de níveis e Classes; Atualização do Piso 2019; Recomposição salarial, retroativos para o nível médio). Tudo depende dele". É uma tirania perversa para o conjunto dos servidores públicos.
Questionada sobre a condições de vulnerabilidade impostas às Agentes de Portaria, a Secretária disse que iria consultar o DRH pra saber o que vem sendo feito e como foi feito. Sobre reajustar o Vale alimentação a Secretária disse que "depende do Tião"!
O exposto não traz um alento sequer para aliviar nossas lamentações. Porém, nos força a procurar alternativas para enfrentar a "fera". As Agentes de Portaria pontuam uma articulação para paralisaram suas atividades durante o período em que ficam expostas à violência, nos seus postos se trabalhos. Nota-se claramente o aumento da indignação dos demais servidores públicos e o desejo de retomar as greves.
Portanto, ao findar o 2019, somos colocados diante de um retrocesso na conquista de direitos, mas acena para a retomada das lutas de ruas como alternativa de lutas.
A conjuntura política local vem impondo anos sem recomposição salarial para o nível médio; fez aprovar uma LOA/2020 sem uma rubrica que assegure uma recomposição salarial, clara; Vem expondo Agentes de Portaria, do sexo feminino, a situações de vulnerabilidade institucional. Enfim, baseado nessa conjuntura de desmonte das políticas públicas, Tião Miranda vem desrespeitando a legislação que assegura valorização profissional para servidores e servidoras municipais quando paga o que deve, nem senta para negociar com os sindicatos.
Em reunião com a Secretária Municipal de Educação, tivemos que ouvir mais uma vez a conversa que " o Tião mandou fazer levantamento de todas as dívidas com a educação. (Retroativo do Piso 2016; Promoções de níveis e Classes; Atualização do Piso 2019; Recomposição salarial, retroativos para o nível médio). Tudo depende dele". É uma tirania perversa para o conjunto dos servidores públicos.
Questionada sobre a condições de vulnerabilidade impostas às Agentes de Portaria, a Secretária disse que iria consultar o DRH pra saber o que vem sendo feito e como foi feito. Sobre reajustar o Vale alimentação a Secretária disse que "depende do Tião"!
O exposto não traz um alento sequer para aliviar nossas lamentações. Porém, nos força a procurar alternativas para enfrentar a "fera". As Agentes de Portaria pontuam uma articulação para paralisaram suas atividades durante o período em que ficam expostas à violência, nos seus postos se trabalhos. Nota-se claramente o aumento da indignação dos demais servidores públicos e o desejo de retomar as greves.
Portanto, ao findar o 2019, somos colocados diante de um retrocesso na conquista de direitos, mas acena para a retomada das lutas de ruas como alternativa de lutas.
VEMPRALUTA!!!
A COORDENAÇÃO
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